Em entrevista pars o programa Raio X , apresentado por Diego Garcia , o Ex Secretário de Cultura e Economia Criativa , Henry Ventura falou sobre seus desafio nesse tempo de gestão.

Ao ser perguntado sobre como é feito para os recursos  de investimento chegarem para a população em geral , o ex secretário afirma que foi feita uma primeira experiência com sucesso, com correções no meio do caminho.

“Nós fizemos uma parcerização, fizemos um edital e desse edital teve três participantes e quem ganhou   foi a CUFA, que ajudou na construção e lançamento desses editais . A gente conseguiu ter um braço extra, que foi essa osque, fazendo a buscativa na ponta.” – afirma Ventura e dá exemplo das ações como telefone 0800, tótens nas comunidades .

Henry ressalta que a sua gestão conseguiu ir em todas as regiões da cidade para chamar todo mundo para participar, marcando isso como grande diferencial do trabalho feito nas periferias da capital.

Sobre a burocracia , Ventura aponta que vence-la foi mais uma questão importante.

“ A gente teve a lei emergencial , nós tivemos todos esses auxílios , esses recursos , mas anda temos uma legislação que trava a vida de quem faz cultura no Brasil. Tivemos um marco regulatório para politicas , para fomento , para classificação do que é cultura, do que é importante dentro da cultura aprovado, mas não tivemos um marco regulatório na legislação para facilitar a vida de quem produz cultura, de quem trabalha nesse eixo. “

O ex secretário deu exemplo de um artista que está em começo de carreira, morador da comunidade e de artisstas grandes como Caetano Veloso, afirmando que o artista menor tem que cumprir uma gama de burocracia de documentos , que o artista maior também faz , com a diferença de ter uma produtora que cuide de todo esse trabalho.

“Tem tantos artias que são consagrados regionalmente que as vezes não alcançam a burocracia e cada vez vem piorando porque teve aprovada agora uma lei, a 14133 (lei de licitações e contratos) que acabou criando mais requisitos, mais entraves por eixo da cultura.”